
O tecto de 15% nas tarifas, previsto no acordo alcançado entre Bruxelas e Washington, também se aplica a componentes automóveis. Dúvida que havia na segunda-feira foi desfeita nesta terça-feira por Bruxelas e agrada à Associação de Fabricantes para a Indústria Automóvel (AFIA) que deposita expectativas numa “recuperação da normalidade” que pode até levar a um aumento, ainda que ligeiro, das vendas para os EUA, mercado que representa sensivelmente 5% das exportações nacionais de componentes.