
“A Pampilhosa da Serra está neste momento há uma semana e meia a combater incêndios numa área que ardeu em 2017. Ou seja, oito anos depois, estamos novamente no mesmo cenário, com o mesmo tipo de problemas (%u2026) e com as mesmas soluções, que são praticamente zero”, afirmou em entrevista ao 360, da RTP3.
“Podemos ter todos os institutos, podemos ter todas as organizações para fazer o debate sobre os incêndios, para fazer relatórios (%u2026), mas há uma questão de fundo que tem de ser debatida de uma vez por todas”, que é a dos terrenos abandonados, explicou.
“Enquanto continuarmos a ter esta floresta desordenada e desorganizada, podemos ter todos os meios de combate disponíveis que vão ser sempre poucos”.