Tecnologia

O Terramoto que abalou a Rússia e o Pacífico podia ter paralisado a internet: Descobre porquê…

Imagem gerada por IA (chatGPT) Conectividade global permanece estável Na manhã de 30 de julho, um terramoto de magnitude 8,8 atingiu a região da península de Kamchatka, na Rússia. Considerado o sexto mais forte de que temos registo, surpreendeu pela intensidade e pelos possíveis efeitos secundários, nomeadamente os tsunamis. Logo após o abalo, surgiram alertas de tsunami inéditos em diversos países do Pacífico, incluindo Japão, EUA (Costa Oeste e Havaí), Chile, Equador, e Nova Zelândia. Apesar disso, não foram registadas interrupções em cabos submarinos, centros de dados nem serviços de cloud, como AWS, Azure ou Google Cloud Alertas de tsunami e ondas registadas Governos de vários países emitiram alertas de tsunami, incluindo os Estados Unidos, Japão, Rússia, Equador, Peru e Chile. Ondas de até cinco metros já foram observadas na Rússia, enquanto o Havai registou ondas de 1,74 metros. No…

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Novo telemóvel da Samsung foi promovido pela sua maior rival – e há vídeo!

Insólito é diminutivo para o que aconteceu, nas últimas horas, nas redes sociais da Apple. Através do Weibo, a empresa da “maçã trincada” enganou-se e publicou, sem querer, um vídeo promocional de um telemóvel da… Samsung. Neste caso, o modelo que a Apple mostrou por engano foi o Samsung Galaxy Z Flip 7, lançado em julho de 2025. O mais interessante aqui é que, como sabemos, a Apple e a Samsung são as duas grandes rivais no setor dos smartphones, o que torna a situação ainda mais surpreendente. A publicação foi imediatamente apagada, mas a Internet não perdoa Efetivamente, ninguém sabe ao certo o que aconteceu. Como referem os nossos colegas da Android Authority, o mais provável é a equipa de redes sociais ter-se confundido e publicado o vídeo da Samsung por acidente. A publicação foi logo apagada pela Apple….

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Zuckerberg quer dar-te uma “superinteligência pessoal”, mas ninguém percebeu o que isso é

Imagem: edição de El editorial / Shutterstock.com Mark Zuckerberg acaba de lançar um memorando que mais parece um manifesto futurista do que um plano estratégico concreto. Depois de investir milhares de milhões em inteligência artificial e recrutar alguns dos maiores nomes do sector, o CEO da Meta quer entrar de vez na corrida pela IA generativa. A sua nova promessa: criar uma superinteligência pessoal que estará ao serviço de cada utilizador. Mas o que isso significa, como será feito e por que razão deveríamos confiar na Meta Nenhuma dessas perguntas tem resposta clara. Superinteligência para todos, diz Zuckerberg No texto de 616 palavras publicado no site oficial da Meta, Zuckerberg afirma estar "extremamente otimista de que a superinteligência ajudará a humanidade a acelerar o nosso ritmo de progresso". A visão da empresa é clara: tornar a inteligência artificial avançada acessível…