
O futuro dono de 44,9% do capital da TAP – que pode chegar a 49,9% caso os trabalhos abdiquem dos 5% que lhes estão destinados – fica impedido de vender a sua participação durante um período de cinco anos. É o que determina o caderno de encargos da privatização da companhia aérea, publicado, esta segunda-feira, em Diário da República.