
A recuperação da pandemia e a necessidade de pôr em dia o poder de compra dos trabalhadores após o choque inflacionista deram, nos últimos dois anos, um dos períodos mais dinâmicos à contratação coletiva, com um máximo de abrangidos pela renovação de tabelas salariais a tocar praticamente um milhão em 2024. Mas o dinamismo já está a travar, com menos 43% de abrangidos em renovação de tabelas salariais nos primeiros cinco meses deste ano.