
Numa sociedade onde o crédito é um instrumento central para o acesso à habitação, ao consumo e ao investimento, importa refletir sobre a fronteira (muitas vezes difusa) entre a responsabilidade do banco e a do cliente na contratação de um empréstimo. Quem deve garantir que o crédito é sustentável? Onde termina o dever de proteção da instituição financeira? E que papel cabe ao cliente na tomada de decisões conscientes?