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“Estamos num ambiente de pré-campanha eleitoral e o ambiente de campanha ou pré-campanha eleitoral é sempre um ambiente de algum exagero, de alguns excessos. Mas o apelo que eu fazia é para que as pessoas discutissem tudo o que há a discutir com maior serenidade, porque estas querelas partidárias, acho que não são úteis para ninguém”, afirmou aos jornalistas presentes em Loures, onde o candidato visitou a Associação Luiz Pereira Motta,
Interrogado sobre se as declarações de Carlos Moedas foram excessivas, Marques Mendes recusou comentar em concreto, insistindo que “este não é um tempo nem de demissões nem de acusações, é um tempo de investigações“.
“Ainda ninguém faz ideia, nesta ocasião, porquê é que aconteceram aquelas terríveis 16 mortes. Essa é a primeira coisa a saber e, portanto, exige-se alguma serenidade”, argumentou.
Para o antigo líder do PSD, só depois de serem identificadas as causas é possível apurar responsabilidades.
“Insisto: é um ambiente pré-eleitoral, convida a algum excesso, a algum exagero. Mas eu faço um apelo a todos, aos que são mais à direita, aos que são mais à esquerda, para concentrar no essencial. E o essencial é aguardar serenamente as investigações“, sublinhou.