Empatia: uma arte perdida que importa recuperar

Em tempo de férias dou por mim frequentemente a pensar em muitos daqueles temas que a correria do dia a dia não permite analisar. Temas jurídicos não entram (para isso tenho o resto do ano todo), pelo que as férias de verão são reservadas à reflexão sobre coisas tão mundanas como se a bola de Berlim com creme é melhor do que sem creme, ou coisas tão sérias como o sentido da Vida (ou não fosse eu uma fã de Monty Python).