
Em entrevista na RTP3, Fernando Branco, professor catedrático do Instituto de Engenharia Mecânica pôs em causa a inspeção realizada no dia do acidente e afirmou”que em meia hora era impossível detetar a rutura por fadiga do cabo” do elevador da Glória, em Lisboa. De acordo com Nelson Olim, médico especialista em emergência, um acidente com 43 por cento de mortalidade não é habitual.