Futebol e arbitragem, mas sem apito nem cartões

Os leitores desta coluna já sabem que pelo menos um ou dois dos meus textos durante a “silly season” costumam ter algo a ver com futebol, nos seus aspetos mais regulatórios ou que se relacionem com o funcionamento do mercado. E a verdade é que as instituições europeias, quem sabe se também dominadas pelo espírito estival, gostam de calendarizar para esta altura do ano uma ou outra decisão que envolva o desporto-rei — ou, vá, outro desporto qualquer.