Incêndios: GNR está a patrulhar “zonas de maior risco” com drones

A Guarda Nacional Republicana (GNR) intensificou o patrulhamento das zonas com maior risco de incêndio florestal através da utilização de drones. A vigilância com estes equipamentos acontece mais à noite.


Drones são usados mais à noite

Os drones permitem uma vigilância aérea mais eficaz, cobrindo áreas extensas e de difícil acesso, complementando o trabalho das patrulhas terrestres. As imagens captadas são analisadas em tempo real, facilitando a identificação de comportamentos suspeitos, fogos incipientes ou outras situações de risco.

Segundo referiu coronel Pedro Teixeira, chefe da divisão a natureza e do ambiente da Guarda Nacional Republicana à TSF…

Nós estamos a reforçar a vigilância, quer seja ela terrestre, quer seja ela aérea, através dos drones que iremos ter a patrulhar as zonas de maior risco de incêndio para tentar detetar algum comportamento negligente por parte do cidadão

A Guarda Nacional Republicana apela ao sentido de responsabilidade de todos os cidadãos, salientando a importância de evitar ações que possam desencadear incêndios, nomeadamente o fumar, o fazer lume ou fogueira, fazer queimas ou queimadas e o lançamento de foguetes. É importante que todos sejamos responsáveis e em caso de visualizar alguma coluna de fumo, algum fogo ou algum destes comportamentos que agora são proibidos, ligar de imediato 112 para que as autoridades possam de imediato deslocar meios para o local. Se for apanhado a fazer algumas destas situações que eu elenquei, poderão ser a contraordenação ou a crime, dependendo da situação, mera contraordenação ou num crime de incêndio florestal

Esta operação insere-se na estratégia da GNR de reforço da vigilância e da resposta operacional, com especial foco nas regiões historicamente mais afetadas por incêndios.