
- As cerimônias fúnebres de Charlie Kirk realizam-se este domingo no Estádio State Farm, no Arizona. Milhares de pessoas prestam homenagem ao falecido.
- O DHS classificou o evento como de alta segurança, semelhante a ocasiões como o Super Bowl. Espera-se a presença de cerca de 100 mil pessoas nesse dia.
- Kirk, fundador da Turning Point USA, defendia princípios conservadores. Trump atribuiu-lhe a Medalha Presidencial da Liberdade, a mais alta honra civil.
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O funeral de Charlie Kirk tem segurança reforçada, sendo esperados milhares no último ‘adeus’ ao aliado de Donald Trump. Trump vai discursar e já anunciou também a atribuição a título póstumo a Kirk da Medalha Presidencial da Liberdade, a mais alta condecoração civil do país.
As cerimónias fúnebres de Charlie Kirk, que se realizam no Estádio State Farm, no estado norte-americano do Arizona, já se realizam este domingo, com milhares a prestarem uma última homenagem, antes de ouvirem o presidente dos EUA, Donald Trump, que vai discursar.
O DHS atribuiu à homenagem a classificação de segurança mais elevada da agência, um nível reservado para eventos de alto nível como o Super Bowl, a final do campeonato de futebol norte-americano. São esperadas cerca de 100 mil pessoas.
Na sexta-feira, os Serviços Secretos anunciaram a detenção de um homem armado, acusado de se fazer passar por polícia, no estádio, que tem capacidade para mais de 60 mil pessoas.
O homem de 42 anos entrou no estádio “antes de qualquer perímetro de segurança ser estabelecido”, disse o porta-voz dos Serviços Secretos, Anthony Guglielmi, à televisão Fox News.
Quem era Charlie Kirk?
Kirk, de 31 anos, era o fundador da Turning Point USA, uma organização juvenil sem fins lucrativos dedicada à promoção dos princípios conservadores e da liberdade de expressão.
Em Phoenix, a capital do estado de Arizona, centenas de pessoas marcharam no sábado para depositar flores, bandeiras norte-americanas e balões com as cores dos EUA, numa extensão de cerca de 100 metros, em frente à sede da organização.
Kirk defendia, entre outras convicções, a ideia de que valia a pena sacrificar as vidas de algumas pessoas, assassinadas a tiro nos Estados Unidos, para que os cidadãos norte-americanos pudessem manter o direito de possuir armas de fogo.
O ativista, pai de dois filhos, era um aliado próximo de Trump, que anunciou a atribuição a título póstumo a Kirk da Medalha Presidencial da Liberdade, a mais alta condecoração civil do país.
O alegado assassino – um jovem de 22 anos – enfrenta sete acusações, entre as quais a de homicídio qualificado, um crime passível de pena de morte.
Veja as imagens na galeria acima.
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