
“No exercício deste ano, a maior redução do rácio CET1 foi de 324 pontos base no primeiro ano (dentro do intervalo de [300–599] pontos base), enquanto no exercício de 2023 a projeção apontava para uma redução entre [600–899] pontos base. Enquanto o exercício de 2023 resultava, nessa altura, num rácio CET1 inferior a 8%, após três anos, no exercício atual o rácio CET1 alcança os 18,6% no final do período. Esta melhoria significativa evidencia os esforços empreendidos pelo banco no reforço da sua solidez e posição de capital”, refere o banco em comunicado.
O Novo Banco apresentou resultados robustos no teste de stress de 2025 ao nível da União Europeia (UE). Os resultados foram mais favoráveis do que os obtido em 2023.
“No exercício deste ano, a maior redução do rácio CET1 foi de 324 pontos base no primeiro ano (dentro do intervalo de [300–599] pontos base), enquanto no exercício de 2023 a projeção apontava para uma redução entre [600–899] pontos base. Enquanto o exercício de 2023 resultava, nessa altura, num rácio CET1 inferior a 8%, após três anos, no exercício atual o rácio CET1 alcança os 18,6% no final do período. Esta melhoria significativa evidencia os esforços empreendidos pelo banco no reforço da sua solidez e posição de capital”, refere o banco em comunicado.
O banco salienta ainda que estes resultados não “constituem uma previsão do desempenho financeiro futuro nem dos rácios de capital do novobanco. O exercício baseia-se num balanço estático de dezembro de 2024 e não reflete ações de gestão ou desenvolvimentos ocorridos desde então”.
“No primeiro semestre de 2025, o novobanco gerou mais de 200 pontos base de capital, demonstrando a solidez da sua atividade e a resiliência do seu sustentável do modelo de negócio. Este desempenho reforça a capacidade do novobanco para apoiar as famílias, as empresas e a economia portuguesa em geral, mesmo em cenários adversos”, afirma o banco.