Portugal em alerta. A evolução da resposta a incêndios ao minuto

O comandante indicou que este fogo na serra do Alvão não coloca casas ou aldeias em perigo, e que, “até ao final da manhã [de hoje], pode vir a ser dado como dominado”.

Pouco depois da meia-noite, o incêndio mantinha uma frente ativa, e Bruno Sarmento disse que as condições meteorológicas estavam favoráveis, uma vez que as previsões indicam um aumento da humidade relativa e uma diminuição do vento, fatores que podem ajudar a controlar o incêndio e a dá-lo como dominado dentro de algumas horas.

De acordo com a página na Internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, pela 01:00 mantinham-se no local 262 operacionais, apoiados por 82 viaturas. 

O responsável disse que a frente do incêndio, que deflagrou pelas 07:20 de sexta-feira, está a ceder aos meios, lavra em zonas de mato, mas de difíceis acessos.

Por volta da 01:00, o incêndio de Moimenta da Beira, no distrito de Viseu, mantinha 300 operacionais e 89 meios no local, segundo a página na Internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil.

O incêndio da Figueira Castelo Rodrigo, também no distrito de Viseu, por seu lado, à mesma hora, mobilizava 170 operacionais e 52 meios, segundo a mesma fonte.

À 01:40, havia 35 incêndios ativos em Portugal continental, que mobilizavam 1180 operacionais e 363 meios terrestres.

O Governo renovou na quinta-feira a situação de alerta no país até quarta-feira, dia 13 de agosto, devido ao risco de incêndio florestal.