
A audição parlamentar do novo governador do Banco de Portugal deu para perceber várias coisas… interessantes. A primeira foi ter manifestado vontade de ser rigorosamente independente da política no exercício do cargo (até mesmo em relação ao Governo que o nomeou). O segundo aspeto relevante é que a nomeação trouxe amargos de boca a alguns partidos, como se percebeu pela intervenção do deputado Carlos Pereira.