
Em comunicado os sindicatos revelam que “as condições de trabalho continuam a agravar-se na Unidade Local de Saúde (ULS) Algarve. O recurso ao trabalho extraordinário programado continua a aumentar, com impacto na conciliação da vida pessoal e profissional dos médicos”.
O sindicato dos médicos da zona sul (SMZS-FNAM), o sindicato dos enfermeiros portugueses (SEP) e o sindicato dos trabalhadores em funções públicas do sul e regiões autónomas (STFPSSRA), vão anunciar formas de luta para defender o Serviço Nacional de Saúde (SNS) no Algarve na quarta-feira à porta do hospital de Faro.
Em comunicado os sindicatos revelam que “as condições de trabalho continuam a agravar-se na Unidade Local de Saúde (ULS) Algarve. O recurso ao trabalho extraordinário programado continua a aumentar, com impacto na conciliação da vida pessoal e profissional dos médicos”.
Para os sindicatos o Governo PSD-CDS continuam a adiar as “medidas necessárias” para garantir a contratação e fixação de mais profissionais.
“É inaceitável que o Algarve, região caracterizada pela sua situação periférica, enorme pressão demográfica no verão e elevado do custo de vida (nomeadamente, habitação), seja sistematicamente arredado de qualquer solução que atraia e retenha os profissionais de saúde”, afirmam.
Os sindicatos vão anunciar em conjunto propostas para o SNS e para o Algarve.