
Já todos perceberam que Donald Trump assumiu o papel de dono e senhor da economia e pretende, na personagem teatral por si criada de polícia do mundo, mostrar pela força da palavra – e das inenarráveis tarifas – que consegue impor a sua lei e vontade. É mais ou menos isso a que assistimos quando somos confrontados com o anúncio de um encontro com Putin, no Alasca, para decidir o futuro da Ucrânia.